A crescente digitalização da sociedade tem trazido inúmeros benefícios para os consumidores, ao mesmo tempo em que desafia grandes empresas e transforma indústrias inteiras. O tema da transformação digital nas empresas tem recebido grande destaque nos últimos anos, porém muitas organizações ainda enfrentam dificuldades para encontrar o caminho ideal para uma transição bem-sucedida.
É importante diferenciar os projetos tradicionais corporativos dos projetos de inovação corporativa. Nos projetos tradicionais, é possível definir previamente um escopo claro do projeto, o que permite planejar um cronograma, alocar os recursos necessários e projetar seu potencial retorno. Por outro lado, nos projetos de inovação, especialmente quando estão distantes do core de atuação da empresa, é mais difícil estimar o escopo e os potenciais retornos de investimento. Isso resulta em incertezas que podem surgir antes da aprovação para a execução de um projeto de inovação.
Neste post, vamos explorar mais detalhadamente o fator Ecossistema Corporativo de Inovação, que visa promover as condições necessárias para que a inovação ocorra de maneira ágil e descentralizada.
A inovação nas empresas não deve ser centralizada em uma área específica, mas sim fazer parte da organização como um todo. Para avaliar e fortalecer o ecossistema de inovação interno, podemos considerar cinco dimensões principais.
A inovação é amplamente reconhecida como uma força motriz essencial para a competitividade das empresas e o desenvolvimento das nações. No entanto, estruturar a inovação em uma organização já existente, com processos estabelecidos, estruturas hierárquicas e tomada de decisões lentas, pode ser um desafio.
Adaptar-se ao novo modelo econômico requer a implementação de práticas que promovam uma cultura intraempreendedora, ou seja, a habilidade de gerir pessoas, reconhecer seu capital intelectual, tratar colaboradores como parceiros, incentivar sua participação e utilizar seus talentos para impulsionar o desenvolvimento do negócio.
O conceito de Inovação Aberta, introduzido por Henry Chesbrough em seu livro “Open Innovation: The New Imperative for Creating And Profiting from Technology” (Harvard Business School Press, 2003), representa um marco fundamental na compreensão da dinâmica da inovação nas empresas. Conheça os 4 grupos em que ela pode ser categorizada.
O artigo destaca uma série de webinars realizados no final de março, com o objetivo de compartilhar conhecimento para construir soluções de valor compartilhado durante um período de instabilidade nos sistemas público e econômico. No segundo encontro, Ellen Carbonari aborda a gestão de pessoas no trabalho remoto, oferecendo sugestões práticas para estruturar o home office e manter a equipe engajada.
Organizar uma empresa para operar com excelência no dia-a-dia, enquanto observa e interage constantemente com as novidades, implica em adotar uma abordagem ágil e flexível, que permita tanto a execução eficiente das operações quanto a inovação contínua.
O portfólio é um conjunto de projetos ou produtos desenvolvidos sob o gerenciamento de uma organização. Esses projetos ou produtos competem por recursos limitados e são interdependentes, podendo compartilhar tecnologia ou objetivos conflitantes. Gerenciar um portfólio envolve clarificar as opções disponíveis, comparar seus méritos e deméritos, identificar sinergias entre elas e decidir quais receberão maior investimento financeiro e de tempo.
Entrevistamos a Gerente Sênior de Mercado da Natura, Diana Guimarães, para entender como a Natura promove mudanças sociais.
A crescente digitalização da sociedade tem trazido inúmeros benefícios para os consumidores, ao mesmo tempo em que desafia grandes empresas e transforma indústrias inteiras. O tema da transformação digital nas empresas tem recebido grande destaque nos últimos anos, porém muitas organizações ainda enfrentam dificuldades para encontrar o caminho ideal para uma transição bem-sucedida.
É importante diferenciar os projetos tradicionais corporativos dos projetos de inovação corporativa. Nos projetos tradicionais, é possível definir previamente um escopo claro do projeto, o que permite planejar um cronograma, alocar os recursos necessários e projetar seu potencial retorno. Por outro lado, nos projetos de inovação, especialmente quando estão distantes do core de atuação da empresa, é mais difícil estimar o escopo e os potenciais retornos de investimento. Isso resulta em incertezas que podem surgir antes da aprovação para a execução de um projeto de inovação.
Neste post, vamos explorar mais detalhadamente o fator Ecossistema Corporativo de Inovação, que visa promover as condições necessárias para que a inovação ocorra de maneira ágil e descentralizada.
A inovação nas empresas não deve ser centralizada em uma área específica, mas sim fazer parte da organização como um todo. Para avaliar e fortalecer o ecossistema de inovação interno, podemos considerar cinco dimensões principais.
A inovação é amplamente reconhecida como uma força motriz essencial para a competitividade das empresas e o desenvolvimento das nações. No entanto, estruturar a inovação em uma organização já existente, com processos estabelecidos, estruturas hierárquicas e tomada de decisões lentas, pode ser um desafio.
Adaptar-se ao novo modelo econômico requer a implementação de práticas que promovam uma cultura intraempreendedora, ou seja, a habilidade de gerir pessoas, reconhecer seu capital intelectual, tratar colaboradores como parceiros, incentivar sua participação e utilizar seus talentos para impulsionar o desenvolvimento do negócio.
O conceito de Inovação Aberta, introduzido por Henry Chesbrough em seu livro “Open Innovation: The New Imperative for Creating And Profiting from Technology” (Harvard Business School Press, 2003), representa um marco fundamental na compreensão da dinâmica da inovação nas empresas. Conheça os 4 grupos em que ela pode ser categorizada.
O artigo destaca uma série de webinars realizados no final de março, com o objetivo de compartilhar conhecimento para construir soluções de valor compartilhado durante um período de instabilidade nos sistemas público e econômico. No segundo encontro, Ellen Carbonari aborda a gestão de pessoas no trabalho remoto, oferecendo sugestões práticas para estruturar o home office e manter a equipe engajada.
Organizar uma empresa para operar com excelência no dia-a-dia, enquanto observa e interage constantemente com as novidades, implica em adotar uma abordagem ágil e flexível, que permita tanto a execução eficiente das operações quanto a inovação contínua.
O portfólio é um conjunto de projetos ou produtos desenvolvidos sob o gerenciamento de uma organização. Esses projetos ou produtos competem por recursos limitados e são interdependentes, podendo compartilhar tecnologia ou objetivos conflitantes. Gerenciar um portfólio envolve clarificar as opções disponíveis, comparar seus méritos e deméritos, identificar sinergias entre elas e decidir quais receberão maior investimento financeiro e de tempo.
Entrevistamos a Gerente Sênior de Mercado da Natura, Diana Guimarães, para entender como a Natura promove mudanças sociais.
A Semente aposta na inovação como ferramenta para geração de prosperidade. Somos uma empresa de educação empreendedora que atua alavancando o surgimento e o desenvolvimento de novos negócios e potencializando a inovação em organizações estabelecidas.
Semente: Inovação para a vida
Relatório de Impacto 2ª edição