Adaptar-se ao novo modelo econômico requer a implementação de práticas que promovam uma cultura intraempreendedora, ou seja, a habilidade de gerir pessoas, reconhecer seu capital intelectual, tratar colaboradores como parceiros, incentivar sua participação e utilizar seus talentos para impulsionar o desenvolvimento do negócio.
O conceito de Inovação Aberta, introduzido por Henry Chesbrough em seu livro “Open Innovation: The New Imperative for Creating And Profiting from Technology” (Harvard Business School Press, 2003), representa um marco fundamental na compreensão da dinâmica da inovação nas empresas. Conheça os 4 grupos em que ela pode ser categorizada.
O intraempreendedor, como o próprio nome sugere, é um colaborador dentro de uma organização que demonstra características empreendedoras, como autonomia, proatividade e criatividade, para identificar oportunidades de melhoria e desenvolver novas ideias e soluções. Esses profissionais atuam como verdadeiros agentes de mudança dentro das empresas, contribuindo para a inovação e o crescimento organizacional.
Um estudo de tendências é uma ferramenta essencial para as empresas anteciparem possíveis mudanças no mercado e se prepararem para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirão no futuro. Ao analisar as tendências emergentes, as organizações podem identificar novos padrões de comportamento dos consumidores, tecnologias disruptivas, mudanças regulatórias e outros fatores que podem impactar seus negócios.
Organizar uma empresa para operar com excelência no dia-a-dia, enquanto observa e interage constantemente com as novidades, implica em adotar uma abordagem ágil e flexível, que permita tanto a execução eficiente das operações quanto a inovação contínua.
A ISO 56002 é uma norma recentemente lançada pela International Organization for Standardization que estabelece diretrizes para o estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua de sistemas de gestão da inovação. Essa norma é voltada para organizações de todos os tamanhos e setores, proporcionando um conjunto de diretrizes que podem ser aplicadas para promover uma cultura de inovação dentro das empresas.
O portfólio é um conjunto de projetos ou produtos desenvolvidos sob o gerenciamento de uma organização. Esses projetos ou produtos competem por recursos limitados e são interdependentes, podendo compartilhar tecnologia ou objetivos conflitantes. Gerenciar um portfólio envolve clarificar as opções disponíveis, comparar seus méritos e deméritos, identificar sinergias entre elas e decidir quais receberão maior investimento financeiro e de tempo.
Entrevistamos a Gerente Sênior de Mercado da Natura, Diana Guimarães, para entender como a Natura promove mudanças sociais.
É verdade que as frases “precisamos inovar” e “precisamos ser criativos” estão cada vez mais presentes no ambiente empresarial, especialmente em startups, empresas e negócios de impacto. No entanto, é importante compreender que criatividade e inovação são conceitos distintos, embora complementares.
Inovar significa criar. Criar ideias, caminhos, metodologias e produtos que atendam às necessidades dos clientes. Embora possa parecer simples, encontrar o caminho da inovação é desafiador.
Isso se deve ao fato de que não estamos lidando com o cliente tradicional, cuja presença está se tornando cada vez mais escassa no mundo globalizado. Estamos vivendo na era da informação, da comunicação em rede e das novas tecnologias, que transformaram hábitos, demandas e modos de relacionamento tanto com pessoas quanto com empresas.
Adaptar-se ao novo modelo econômico requer a implementação de práticas que promovam uma cultura intraempreendedora, ou seja, a habilidade de gerir pessoas, reconhecer seu capital intelectual, tratar colaboradores como parceiros, incentivar sua participação e utilizar seus talentos para impulsionar o desenvolvimento do negócio.
O conceito de Inovação Aberta, introduzido por Henry Chesbrough em seu livro “Open Innovation: The New Imperative for Creating And Profiting from Technology” (Harvard Business School Press, 2003), representa um marco fundamental na compreensão da dinâmica da inovação nas empresas. Conheça os 4 grupos em que ela pode ser categorizada.
O intraempreendedor, como o próprio nome sugere, é um colaborador dentro de uma organização que demonstra características empreendedoras, como autonomia, proatividade e criatividade, para identificar oportunidades de melhoria e desenvolver novas ideias e soluções. Esses profissionais atuam como verdadeiros agentes de mudança dentro das empresas, contribuindo para a inovação e o crescimento organizacional.
Um estudo de tendências é uma ferramenta essencial para as empresas anteciparem possíveis mudanças no mercado e se prepararem para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirão no futuro. Ao analisar as tendências emergentes, as organizações podem identificar novos padrões de comportamento dos consumidores, tecnologias disruptivas, mudanças regulatórias e outros fatores que podem impactar seus negócios.
Organizar uma empresa para operar com excelência no dia-a-dia, enquanto observa e interage constantemente com as novidades, implica em adotar uma abordagem ágil e flexível, que permita tanto a execução eficiente das operações quanto a inovação contínua.
A ISO 56002 é uma norma recentemente lançada pela International Organization for Standardization que estabelece diretrizes para o estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua de sistemas de gestão da inovação. Essa norma é voltada para organizações de todos os tamanhos e setores, proporcionando um conjunto de diretrizes que podem ser aplicadas para promover uma cultura de inovação dentro das empresas.
O portfólio é um conjunto de projetos ou produtos desenvolvidos sob o gerenciamento de uma organização. Esses projetos ou produtos competem por recursos limitados e são interdependentes, podendo compartilhar tecnologia ou objetivos conflitantes. Gerenciar um portfólio envolve clarificar as opções disponíveis, comparar seus méritos e deméritos, identificar sinergias entre elas e decidir quais receberão maior investimento financeiro e de tempo.
Entrevistamos a Gerente Sênior de Mercado da Natura, Diana Guimarães, para entender como a Natura promove mudanças sociais.
É verdade que as frases “precisamos inovar” e “precisamos ser criativos” estão cada vez mais presentes no ambiente empresarial, especialmente em startups, empresas e negócios de impacto. No entanto, é importante compreender que criatividade e inovação são conceitos distintos, embora complementares.
Inovar significa criar. Criar ideias, caminhos, metodologias e produtos que atendam às necessidades dos clientes. Embora possa parecer simples, encontrar o caminho da inovação é desafiador.
Isso se deve ao fato de que não estamos lidando com o cliente tradicional, cuja presença está se tornando cada vez mais escassa no mundo globalizado. Estamos vivendo na era da informação, da comunicação em rede e das novas tecnologias, que transformaram hábitos, demandas e modos de relacionamento tanto com pessoas quanto com empresas.
