Antes mesmo de realizar o sonho de empreender, precisamos fazer o movimento de olhar para dentro. Isso porque, se desejamos ser cada vez melhores em nossas atividades profissionais, é essencial investir no autoconhecimento. Neste texto iremos explorar as principais habilidades empreendedoras para começar um negócio.
Esse movimento possibilita conhecer quais são as nossas principais habilidades, com o que nos identificamos, e em quais pontos de nossa personalidade precisamos melhorar. Dessa maneira, conseguimos alinhar de uma forma mais certeira o trabalho com a satisfação profissional, incluindo quem pretende ser empreendedor ou empreendedora.
Para comprovar o que estamos apresentando a você, recorremos aos dados. Diversas pesquisas apontam para a relação entre satisfação no trabalho com produtividade e, consequentemente, com melhores resultados. A satisfação profissional está muito alinhada ao que falamos no início: o autoconhecimento.
Entretanto, o cenário que vivenciamos no Brasil não é tão positivo quando o assunto é realização profissional. Em uma pesquisa realizada pelo consultor de carreiras Fredy Machado, foi identificado que em 21 estados brasileiros, 90% das pessoas entrevistadas estão insatisfeitas com o trabalho. Deste total, 64% gostaria de fazer algo diferente para ser mais feliz.
Preocupados com esse cenário, escrevemos este artigo explicando os impactos da falta de autoconhecimento para a realização profissional. De quebra, apresentamos seis dicas para te ajudar nessa caminhada.
Habilidades empreendedoras: por que o autoconhecimento é importante?
Como mostramos, existem altos índices de insatisfação e infelicidade nos moldes de trabalho atuais. Então, o primeiro passo para mudar essa realidade deve partir de nós mesmos. Nos conhecermos é essencial para entender aquilo que gostamos, quais são nossos potenciais, habilidades e competências. Esse movimento é também importante para saber quais de nossas características precisamos melhorar.
Só assim conseguimos entender nossos valores e quais são os nossos objetivos de vida profissional e, principalmente, as metas de empreendedorismo. O autoconhecimento é, portanto, primordial para que os empreendedores possam estar preparados para os desafios que poderão aparecer nessa trajetória (que não são poucos). A seguir você conhece seis habilidades proporcionadas pelo autoconhecimento para quem sonha em ser empreendedor.
1. Inteligência emocional
De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a Inteligência Emocional (IE) está entre as 10 principais habilidades que um profissional precisa ter para se destacar no mercado. A competência se torna, portanto, essencial para quem busca entender como ser um empreendedor. Certo, mas então o que é essa tal de Inteligência Emocional que vêm sendo falada cada vez mais?
A Inteligência Emocional é o conjunto de competências ligadas à maneira como lidamos com as nossas emoções que tem como pilar, portanto, o autoconhecimento. Por meio deste tipo de inteligência monitoramos e tomamos conhecimento do que sentimos. Desse modo, saberemos como gerenciar nossas reações para nos proporcionar mais saúde mental e potencializar nosso desempenho na vida social, até mesmo no trabalho.
Precisamos conhecer nossos pontos fortes e quais são aqueles que devemos melhorar. A Inteligência Emocional também nos indica nossos padrões de comportamento. Assim, com essa consciência, conseguimos reverter comportamentos prejudiciais.
Esta é uma das competências mais difíceis de calcular. Entretanto, segundo uma pesquisa da TalentSmart, 58% do desempenho de qualquer profissional está relacionado à Inteligência Emocional. Portanto, os profissionais de RH olham cada vez mais para a IE pois não adianta possuir alto QI (um currículo incrível, muitos cursos feitos…), mas não conseguir gerir as próprias emoções. A maneira como lidamos com situações de estresse e pressão fazem grande diferença no ambiente de trabalho.
Além disso, pessoas que possuem mais Inteligência Emocional e investem constantemente desenvolvê-la são mais confiantes e motivadas, buscam por feedbacks e mantêm relações mais equilibradas, além de lidarem bem com situações desafiadoras e conflitos.
Uma pesquisa feita pela Harvard Business Review revela que 18% das empresas entrevistadas consideram ter internalizado a Inteligência Emocional nos ambientes de trabalho – um número ainda baixo. No entanto, os resultados já foram expressivos quanto ao impacto no desempenho dessas empresas, como mostra o gráfico abaixo.
Assim, podemos dizer que as empresas que possuem internalizadas em suas culturas o estímulo à Inteligência Emocional de seus funcionários têm mais chances de proporcionar experiências mais marcantes aos clientes, assim como garantem maior lealdade a eles. A habilidade também constroi a advocacia dos clientes, ou seja, o quanto os clientes defendem a marca.
Além disso, dentro desses 18%, mais de 60% costumam tomar mais riscos e decisões disruptivas, pois não têm medo de errar. Isso acontece também porque o time como um todo possui mais conexão com os clientes, conhece a fundo suas necessidades, sabe como pensam, o valor que entregam. Esses fatores, portanto, mantêm um canal de comunicação aberto para aprenderem constantemente com os clientes.
Portanto, se você está empreendendo ou buscando entender o que é ser empreendedor, saiba que é essencial investir em sua própria inteligência emocional.
2. Coragem e tomada de decisões eficientes
Quando falamos em trabalhar com altos riscos em um ambiente de incerteza, como é o caso de um empreendedor inovador, significa dizer que são momentos que precisamos tomar decisões importantes a todo momento. Esse contexto demanda autoconfiança, determinação e coragem, independente do mercado em que o empreendedor pretende atuar.
Portanto, o primeiro passo é investir em autoconhecimento. É essencial direcionar esforços para entender a si mesmo, como você pensa, quais são seus pontos positivos e os que ainda precisa melhorar para, enfim, ter mais foco nas tomadas de decisão. Esse processo de autoconhecimento é também importante para entendermos de forma mais nítida quais são nossos objetivos, prioridades e valores. Esse combo nos possibilita tomar decisões mais certeiras e eficientes.
Assim, com esses conhecimentos, nos sentimos mais confortáveis em assumir riscos, pois sabemos do que somos capazes e quais são nossos limites, o que torna os contextos de altos riscos um pouco mais seguros de trilhar.
3. Gestão de competências e habilidades
Conhecer as próprias competências é a base para qualquer líder se desenvolver. Por isso, a falta do autoconhecimento é uma das maiores barreiras para a performance desses profissionais. A Fundação Dom Cabral realizou uma pesquisa com mais de 1.000 empresários brasileiros e constatou que a primeira característica que deve marcar um líder é o autoconhecimento. Entretanto, mesmo primordial, é a segunda característica que mais está em falta entre estes profissionais. Portanto, independentemente de gerir uma grande empresa ou um pequeno negócio, de empreender com ou sem funcionários, somos líderes dos nossos negócios e responsáveis por fazer com que dê certo.
Uma das funções mais importantes de um líder é delegar atividades, e isso só será possível com o conhecimento das próprias competências e também as habilidades dos demais membros da equipe. Por isso, ser empreendedor é também conhecer nossas motivações, preferências e competências. Só assim conseguimos definir metas, ações a tomar e, principalmente, perceber quando algo está errado e corrigir.
4. Foco, determinação e engajamento (Curva de Entusiasmo)
Antes mesmo de começar a pesquisar sobre o mercado, sobre os canais de venda e o público, o empreendedor começa com uma pergunta: qual o meu porquê? Empreender não é uma jornada fácil. O nível de estresse e ansiedade podem ser altos, gerando frustrações com mais facilidade. Por isso, sabendo que o comportamento dos empreendedores é considerado o principal gerador de problemas em uma startup, trazemos o gráfico abaixo que mostra a Curva de Entusiasmo do Empreendedor.
Como podemos perceber, por grande parte do percurso o ânimo do empreendedor é baixo, justamente pelos grandes desafios que aparecem. Pensando nisso, se não tivermos muito bem definido quais são nossos objetivos, dificilmente conseguiremos persistir. As metas precisam ser claras e alcançáveis porque será necessário apostar tempo, dinheiro e o time de colaboradores. O mesmo vale para a ligação que criamos com a nossa startup, quanto melhor conhecermos nossos próprios valores, mais refletiremos sobre ela e, assim, construímos um grande vínculo!
E saiba que apesar dos desafios, não vai ser no primeiro que vamos desistir. Os próprios investidores têm como um dos indicadores de avaliação de investimento em uma startup aquele brilho no olhar do empreendedor. Por mais subjetivo que pareça, faz todo sentido! Os investidores querem ter mais segurança quanto à vontade que aqueles empreendedores têm de fazer funcionar, à crença naquele projeto, apesar das dificuldades que inevitavelmente surgirão.
5. Autossabotagem
Se autossabotar é um comportamento que desenvolvemos como um mecanismo de segurança. Isso porque, para conseguir um alívio imediato, às vezes podemos atribuir a responsabilidade a um fator externo, por exemplo. Mas quando pensamos a longo prazo, a autossabotagem pode trazer resultados negativos para a trajetória do empreendedor.
Um exemplo é a procrastinação: vamos deixando alguma demanda para depois e acabamos não cumprindo o compromisso no prazo certo. Esse movimento gera sentimentos de frustração e incapacidade. Além disso, uma autoexigência exagerada também pode ser prejudicial. Isso porque, ao procurar ser perfeccionista demais, você pode nunca estar satisfeito com o resultado. É essencial entender que o processo de empreender é cíclico e você estará em constante aprendizado. Por isso, oportunidades para melhorar o seu produto nunca vão faltar.
Cada um desses pontos pode ser extremamente prejudicial para o processo de construção de uma startup. Para evitar algumas situações, é importante reconhecer os padrões de comportamento do seu perfil profissional que podem atrapalhar na jornada como empreendedor.
6. Conhecendo os limites pessoais
Todos temos limites, não é verdade? Por isso, precisamos falar e pensar sobre eles na realidade do empreendimento. É essencial não ultrapassar os seus limites como empreendedor e, principalmente, os limites do momento atual do seu negócio.
Desse modo, você consegue evitar a Síndrome de Burnout, por exemplo. Caracterizada como exaustão profissional, a Síndrome é causada por um estresse físico e mental contínuo, podendo levar a sintomas como enxaqueca, pressão alta, fadiga, dificuldade de respirar, entre outros. Estamos falando de algo muito sério e que demanda nossa atenção.
Ter esse olhar atento aos limites pessoais é também essencial porque empreender exige muito. Em muitos casos você vai precisar ficar presente mais do que as oito horas de trabalho habituais e, ainda por cima, manter o resto da vida sob controle. Por isso, o autoconhecimento possibilita que os empreendedores conheçam os próprios limites físicos e mentais, até onde consegue trabalhar, os momentos importantes para o descanso. Essas são algumas das habilidades exigidas por quem decide ser empreendedor.
5 ferramentas que ajudam na busca pelo autoconhecimento
Se você leu o texto até aqui, conheceu as principais importâncias de investir no autoconhecimento para impulsionar a sua vida profissional. Agora é o momento de entrar em contato com cinco dicas de ferramentas para te ajudar nessa busca e estruturação do autoconhecimento. Mas lembre-se: esse movimento deve ser realizado continuamente, afinal o nosso processo de autoconhecimento nunca está finalizado. Contextos, momentos de vida, situações nas vidas profissional e pessoal sempre nos apresentam a necessidade de nos conhecermos.
IKIGAI
Como primeira ferramenta de autoconhecimento temos a mandala IKIGAI. A aplicação é bem simples, mas proporciona reflexões importantes em todos os momentos de sua vida pessoal e profissional. O termo IKIGAI vem de um conjunto de ilhas no sul do Japão chamado Okinawa, cuja população tem expectativa de vida maior do que a média do país. Os moradores de Okinawa acreditam que o segredo para essa boa expectativa está no IKIGAI!
A mandala é composta por quatro círculos que se sobrepõem, formando ao centro a intersecção IKIGAI (do japonês, “Razão para Viver”), com o equilíbrio entre valores pessoais, habilidades, carreira e o que a sociedade precisa.
Portanto, a primeira seção traz o questionamento sobre o que gostamos de fazer. Aqui o ideal é pararmos por um tempo para listar tudo aquilo que amamos fazer, que nos dá prazer e proporciona felicidade. Do lado direito, encontramos a pergunta: “O que você é bom em fazer?”. Devemos responder quais são as nossas competências e principais habilidades.
Ao lado esquerdo temos uma questão mais externa que nos convida a olharmos também para fora de nós mesmos. É o momento de refletirmos como podemos impactar o mundo, o que podemos fazer para proporcionar resultados positivos para a sociedade. Mais abaixo temos o quarto círculo sobre o que fazemos que pode nos gerar renda, basicamente o que as pessoas pagam para fazermos.
Com esses quatro questionamentos, formamos diversas intersecções importantes como nossas paixões, profissão, talentos e missão. Todas essas informações nos fazem refletir constantemente sobre os pontos de nossa vida. Quando em conjunto, os pontos nos levam ao IKAGAI, que podemos considerar, também, como nosso propósito.
Para conhecer mais sobre o IKIGAI, indicamos a leitura do livro Ikigai: Os cinco passos para encontrar seu propósito de vida e ser mais feliz, escrito por Ken Mogi. O autor nos apresenta a reflexão de que o IKIGAI “não é algo dado a você, de forma passiva. Você precisa explorar sua mente e cultivar seu ikigai”.
16 Personalidades (MBTI)
Conhecer nossa personalidade é uma boa vantagem competitiva, tanto para encontrar uma carreira profissional, como para compreender as dinâmicas pessoais em ambientes de trabalho. Para isso, trazemos como indicação o Teste das 16 Personalidades. Baseado nos estudos do psiquiatra e psicoterapeuta Carl Gustav Jung, e elaborado por Isabel Briggs, o Teste tem como objetivo facilitar o entendimento de quais são os pontos que constituem nossa personalidade.
Esses 16 tipos de personalidade são derivados da combinação de quatro preferências:
- Atitude perante o mundo, divididos entre extrovertidos (E) e introvertidos (I);
- Como lidam com informação, separados entre aqueles que se baseiam mais em dados sensação (S), e os que seguem mais a intuição (N);
- Como tomam decisões, entre os que consideram mais o pensamento (T) e os dominados pelo sentimento (F);
- Como lidam com o mundo exterior, divididos entre julgamento (J) (por serem mais tradicionais e inflexíveis) e os que têm maior abertura a novas ideias, percepção (P).
DISC
O Teste DISC é uma das ferramentas mais usadas no meio profissional para examinar o comportamento humano e identificar ações e atitudes das pessoas. Todos nós possuímos características de cada padrão de comportamento: dominância; cautela; influência e estabilidade, porém, normalmente, apenas um é mais evidente.
Um perfil mais dominante, por exemplo, se caracteriza pela busca de desafios e atingir resultados com altos níveis de competitividade. No caso de pessoas mais cautelosas, encontraremos um perfil mais independente e objetivo, preocupado com qualidade e precisão. Quando há uma ênfase em influência, encontramos pessoas mais otimistas e comunicativas, com um alto grau de persuasão. Por último, em estabilidade as pessoas costumam ser mais calmas, leais e trabalham bem em equipe.
SWOT Pessoal
Muito conhecida quando falamos em negócios, a ferramenta de gestão de Análise SWOT pode também ser utilizada para nos conhecermos mais a fundo. Assim, o SWOT Pessoal nos possibilita traçar metas reais, levando em consideração fatores internos, como forças e fraquezas, para que assim possamos considerar nossas potencialidades e os pontos a melhorar. A ferramenta também nos indica fatores externos, como oportunidades e ameaças, levando em consideração o contexto que estamos vivendo.
No quadrante das forças devemos escrever aquilo que envolve nossas capacidades intelectuais, tanto as soft skills (habilidades e competências, mais intangíveis e subjetivas, como liderança, empatia, inteligência emocional), quanto as hard skills (formação, cursos e outras informações que adicionamos em nosso currículo). Dentro das fraquezas, escrevemos aquilo que ainda precisamos melhorar para alcançar nossos objetivos.
Na parte de oportunidades cabe escrever sobre as características do contexto em que você se encontra, como mercado aquecido, oferta de bolsas de estudo, entre outras possibilidades. No lado das ameaças, entra tudo aquilo que dificulta a conquista das metas, como elevada concorrência, economia retraída e assim por diante. Com esses quatro quadrantes feitos, fica mais fácil definirmos nossos próximos passos.
Feedback
Dar e receber feedbacks pode ser considerada uma das ferramentas mais potentes para o desenvolvimento de qualquer empreendedor, tanto no lado pessoal, quanto profissional. Esses retornos servem para que possamos avaliar nosso desempenho e, assim, apostar em um melhor desenvolvimento. Os feedbacks também são ferramentas potentes para criar um clima de confiança entre todas as partes envolvidas.
Devemos ficar atentos, no entanto, em como comunicamos um feedback. É muito comum que as pessoas não entendam aquilo como uma oportunidade de melhoria e, portanto, podem se sentir ofendidos.
Para evitar essas situações, devemos ficar atentos ao momento em que o feedback será dado e em como ele é repassado. O retorno deve ser específico, referente a um determinado comportamento, de forma a encorajar a pessoa a melhorá-lo, reforçá-lo ou desenvolvê-lo. Além disso, não se faz isso por si, nem pelo outro, mas por ambos. Para conhecer mais sobre como dar um feedback, vale a pena procurar sobre o Radical Candor (ou honestidade radical).
Os feedbacks podem ser positivos ou construtivos. No primeiro caso, são referentes a comportamentos e características que o indivíduo deve fortalecer, como uma forma de celebração de comportamento daquela pessoa. O feedback positivo é tão importante quanto o construtivo, mas muitas vezes negligenciado. Já no caso dos retornos construtivos, a proposta é melhorar o desempenho do receptor para que, com o tempo, ele evolua.
Uma frase de Alejandro Jodorowsky que descreve muito bem a importância do feedback é que “entre o que eu penso, o que quero dizer, o que digo e o que você ouve, o que você quer ouvir e o que você acha que entendeu, há um abismo.” Nem sempre o que tentamos expressar é entendido pelo outro lado, e o feedback aparece como uma ferramenta para que possamos entender como as pessoas percebem o nosso desenvolvimento para que possamos melhorar.
Práticas para o dia a dia
Para finalizar, apresentamos algumas práticas simples para serem feitas no dia a dia, como um processo contínuo de olharmos para dentro e nos entendermos melhor.
- Respiração: a respiração é a nossa âncora para o presente. Por isso, práticas de concentração na respiração ajudam a focar nossa atenção no que está acontecendo agora;
- Chás, óleos e velas com essências podem ser aliados no nosso processo de autoconhecimento, utilizando diferentes ervas em contextos variados;
- Escrever: uma excelente maneira de tomarmos consciência de nossos comportamentos e sentimentos. Recomendo fortemente!
- Meditação: comprovadamente eficaz na melhora da saúde, de doenças como ansiedade e depressão, assim como no melhor desempenho de qualquer atividade por estimular o foco e a atenção plena;
- Grandes avanços: recomendamos a leitura do livro Atenção Plena, de Mark Williams, disponível em PDF.
Este texto foi escrito por Lorena Wendel