O entendimento sobre o que é inovação que valoriza a vida é ainda muito recente. E isso se deve bastante à compreensão de pouco tempo, por parte do mercado, sobre uma visão dos negócios mais centrada na vida (a perspectiva do life centric).
É de 2020, por exemplo, o Manifesto de Davos, um conjunto de princípios éticos apresentado no Fórum Econômico Mundial que orienta as empresas exatamente sobre o tema. Desde então, há uma adaptação do mercado a essa abordagem, focada no bem-estar de gerações de seres humanos, relacionando questões socioambientais, de diversidade e de governança.
Dentro dessa visão mais centrada na vida, a Semente Negócios, empresa de educação empreendedora que facilita o processo de inovação que valoriza a vida, vem realizando projetos, aplicando pesquisas e se tornando referência nesse tipo mais sustentável, humano e justo e de fazer inovação, junto a pessoas empreendedoras e grandes organizações.
Interessa a você e a sua empresa saber como impactar positivamente a sociedade, valorizando e melhorando a vida de pessoas colaboradoras e clientes?
Então, leia este conteúdo para entender o que é a inovação que valoriza a vida, suas bases e de que formas a Semente atua para promover esse tipo de inovação em diversas regiões do Brasil.
Inovação que valoriza a vida: como gerar bem-estar social e resultados
O conceito de inovação que valoriza a vida está ancorado na compreensão do termo life centric, que coloca o valor e a importância da vida no centro de quaisquer ações e das tomadas de decisão em relação ao mercado. O termo aparece como referência em diversos artigos, como o publicado recentemente no Journal of Responsible Technology por Madeleine Borthwick, Martin Tomitsch e Melinda Gaughwin da Universidade de Sydney, Austrália.
A inovação que valoriza a vida, por sua vez, se preocupa em como o impacto gerado por uma determinada inovação afeta a vida das pessoas envolvidas – seja de quem produz ou consome essa inovação – e seus resultados, gerando bem-estar social. Nesse sentido, a inovação que valoriza a vida não está centrada necessariamente no cliente, mas na vida de toda a cadeia produtiva e interessada na criação de uma solução de valor e de impacto, e de quem usufrui disso. Além disso, essa perspectiva está conectada a um recorte socioambiental.
Isso porque há o interesse pelo impacto em relação às partes interessadas diretas e indiretamente àquela inovação. Há também uma preocupação global sobre o propósito que dá sentido ao que está sendo feito e criado. Como resultado, temos as inovações de impacto que, na perspectiva da valorização da vida, não se limitam a pensar em produtos/processos, soluções, ou no desenvolvimento de negócios, somente de forma pontual visando unicamente o lucro.
As inovações de impacto com foco na valorização da vida carregam consigo a necessidade de pensar em como as movimentações das engrenagens empreendedoras se perpetuam no tempo e como isso afeta de forma positiva a vida em sociedade, melhorando a qualidade de vida das pessoas.
Pilares da inovação que valoriza a vida
Considerando o cenário descrito acima, há alguns pilares sobre os quais a inovação que valoriza a vida se ancora. Estão entre eles: o ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance; em português: governança Ambiental, Social e Corporativa); os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), indicadores de diversidade, indicadores de impacto socioambiental, entre outros conjuntos de posturas e formas de atuação que nos auxiliam a ter uma visão mais crítica e conectada aos já ditos contextos sociais, observando recortes mais específicos e a interação entre diferentes fatores que definem esse tipo de inovação.
Na Semente, partimos do propósito de gerar prosperidade por meio da inovação. O sentido de prosperidade aqui vai muito além da sua veia financeira. Na verdade, a prosperidade para nós surge como resultado da potência que as pessoas têm para aprimorar e ampliar suas capacidades humanas e empreendedoras em prol do bem-estar social, político e econômico.
Para isso, trabalhamos de forma a capacitar essas pessoas – sendo elas empreendedoras de pequeno, médio ou grande porte, bem como times de empresas – a ter maior liberdade para inovar e gerar valor compartilhado. Em outros termos, a inovação é a nossa principal ferramenta geradora de prosperidade.
Saiba como você pode utilizar a Semente Negócios como um motor para atingir essa prosperidade!
Pode onde começar
Essa relação entre inovação, empreendedorismo e prosperidade visa garantir maiores resultados em negócios, bem-estar para famílias, comunidades, em suma, impactar positivamente diferentes ecossistemas. Assim, é possível seguir desenvolvendo a sociedade em todas as esferas, por meio da inovação. Mas pode onde começar? Como dito, são alguns pilares o ESG; os ODS, indicadores de diversidade, indicadores de impacto socioambiental, entre outros. Além disso, há a intencionalidade.
A intencionalidade, mais aprimorada que a intenção, é o caráter de um ato ou estado de consciência adaptado a um projeto e propósito. A intencionalidade vem da tomada de decisão em atuar para uma mudança consciente, a partir de ações, posturas e indicadores que vão transformar a forma como iniciativas inovadoras vão impactar seus criadores, usuários e o entorno.
Dentro da perspectiva da inovação que valoriza a vida, o caráter da intencionalidade deve estar alinhado ao planejamento estratégico. Ou seja, tudo que envolve a definição da missão, visão e valores, metas, indicadores, identificação de oportunidades, ameaças, monitoramento do progresso. Enfim, toda a definição estratégica deve estar alinhada a essa condição. E junto a isso, há os demais pilares que são igualmente importantes para apoiar nesse caminho.
Governança ambiental, social e corporativa
ESG ou ASG é a sigla em inglês para Environmental, Social, and Corporate Governance ou Ambiental, Social e Governança. Se refere a três fatores para empresas e investidores ao avaliar o desempenho e a sustentabilidade financeira e ambiental dos negócios.
O que fazemos dentro e fora das empresas tem um grande impacto – o olhar multidimensional para cadeia produtiva, quem consome, a comunidade envolvida etc. Nessa perspectiva, deixamos de pensar uma empresa simplesmente como uma atividade econômica geradora de receita e passamos a vê-la como promotora de bem-estar social. Portanto, preocupada com pessoas, processos, com o meio ambiente e questões envolvendo a sua governança.
Por isso as métricas ESG adensadas com uma visão sobre como elas se expressam na realidade da vida das pessoas é tão importante. Mais uma vez, são as interconexões que importam aqui. Mais claramente: não há uma visão descentralizada, mas interseccional, de índices e expressões reais postos em relação.
Diversidade
A inclusão da diversidade é um indicador fundamental para a promoção da inovação que valoriza a vida. Promover a inclusão, visando ambientes mais diversos, faz parte da estratégia dos principais negócios hoje preocupados com resultados que estão para além dos lucros essencialmente financeiros.
Atualmente, as pessoas olham para as empresas de uma maneira mais próxima, já que elas atendem às suas demandas e necessidades de modo muito mais rápido e por vezes melhor. Em contrapartida, os públicos das empresas estão buscando por espaços e oportunidades para se engajar, para serem ouvidos, representados e incluídos no DNA e nos valores das organizações.
Esse processo complexo e bastante promissor só é possível porque, a partir de uma visão aprimorada da diversidade, as empresas passaram a se preocupar e a incluir diferentes contextos – sociais, identitários, políticos e econômicos – em suas narrativas e propostas de valor. E isso diz respeito diretamente à vida e à história das pessoas, e da relação que criamos com elas e os nossos negócios. Por consequência, altera-se drasticamente a forma como as empresas devem pensar o seu propósito, que precisa estar mais alinhado com as urgências relacionadas ao tempo presente.
Aqui na Semente, trabalhamos internamente com 4 eixos de inclusão dentro do nosso planejamento estratégico, a fim de criar um ambiente mais diversificado de geração de ideias para que as pessoas possam se desenvolver ao máximo. São eles:
- Igualdade de gênero
- Inclusão social
- Direitos das pessoas com Deficiência
- Inclusão étnico-racial
Isso compõe um dos pilares sobre a inovação que valoriza a vida, que tem sua expressão composta também por outras preocupações, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
A atual e crescente preocupação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) reflete a agenda global de desenvolvimento, que visa criar um caminho para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos.
Empresas e iniciativas alinhadas aos ODS têm responsabilidade no desenvolvimento de tecnologias, inovações e na viabilização de recursos que impactam positivamente o meio ambiente e a sociedade. Diversos projetos tocados pela Semente têm os ODS como uma espécie de mapa de prioridades, cujos esforços de realização devem ser levados em consideração quando o assunto é o desenvolvimento de novos produtos, a abertura e/ou a aceleração de novos negócios, por exemplo.
Empresas que impulsionam a inovação que valoriza a vida também precisam estar alinhadas aos Objetivos globais para o Desenvolvimento Sustentável. A Semente, por exemplo, atua fundamentalmente com:
- ODS 1 – Erradicação da pobreza
- ODS 4 – Educação de qualidade
- ODS 5 – Igualdade de gênero
- ODS 8 – Trabalho decente e Crescimento econômico;
- ODS 9 – Indústria, inovação e infraestrutura
- ODS 10 – Redução das desigualdades
- ODS 13 – Ação contra a mudança global
- ODS 17 – Parcerias e meios de implementação
É o caso do projeto de desenvolvimento territorial da Vale, com execução metodológica da Semente e que impactou mais de 1.200 pessoas em cidades do interior de Minas Gerais. Saiba mais sobre o Projeto Horizonte!
Interligados e interdependentes, os 17 ODS necessitam do sucesso de um para o alcance de outros. Seguindo a linha lógica envolvendo a inovação que valoriza a vida, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável reconhecem a necessidade de equilibrar a dimensão social, econômica e ambiental de organizações para o seu êxito.
Saiba como a Semente pode apoiar a sua empresa no processo de investimento em ESG.
Como a Semente promove a inovação que valoriza a vida?
Temos uma estrutura centrada nas relações – o que indica que colocamos a vida no centro de nossas realizações, projetos etc. Trabalhamos com produtos e serviços em inovação, em frentes distintas e transversais, aplicando metodologias próprias, que surgiram de nossas experimentações, são validadas no mercado e que incorporam práticas, ferramentas e habilidades eficazes. Além disso, somos especialistas no desenho e execução de programas customizados para diversas áreas de atuação.
Nossa trajetória de mais de 10 anos distribuindo capacidade de inovação no Brasil nos ensinou que existem elementos essenciais no desenvolvimento de processos inovadores de peso. O nosso principal processo consiste numa Esfera de Inovação que relaciona:
- Pessoas com mais liberdade e capacidade para inovar com propósito
- Organizações que inovam para gerar valor compartilhado
- Desenvolvimento de ecossistemas de inovação prósperos
Não é possível saber onde uma esfera começa ou termina, certo? Essa é a mesma lógica por trás da forma como a Semente promove a inovação que valoriza a vida, tendo a prosperidade como principal resultado.
Para nós, essas ambições e formas de atuar com a inovação não estão desassociadas. E apesar de descritas numa sequência, elas não devem ser hierarquizadas, pois são interdependentes. O desenvolvimento de uma necessariamente está alinhado ao da outra. Entenda melhor cada uma delas a seguir!
Pessoas com mais liberdade e capacidade para inovar com propósito
Quando a gente fala em inovação valoriza a vida, agimos em função de como o processo de inovação pode melhorar a vida das pessoas. E para isso, elas precisam ter mais liberdade unida à capacidade para inovar com propósito.
Para as pessoas conquistarem suas liberdades e, também, para empreender e inovar com propósito, é essencial que tenham acesso a cinco ferramentas:
- O recurso
- As capabilities (do inglês, diz da confiança da capacidade de fazer algo; em outros termos, são competências e não impedimentos)
- O funcionamento ou utilização de tal recurso
- O domínio da utilidade, que é a razão para utilizar tal recurso
Assim, entendemos a liberdade como elemento que, ao fazermos as pessoas e empresas possuírem de fato, cria as condições, oportunidades e possibilidades reais e efetivas de examinar, avaliar, decidir e obter resultados em relação às ações que atribuem valor. O conceito de liberdade, como o entendemos e aplicamos, parte dos estudos e das práticas do economista e filósofo indiano Amartya Sen.
O bem-estar e a liberdade das pessoas são questões filosóficas e subjetivas, mas que possuem grande importância para a economia. A construção de relações genuínas, o estabelecimento de um ecossistema horizontal e de desenvolvimento de capabilities para que pessoas tenham mais liberdades para inovar com propósito, dão consistência a esse modo de fazer a inovação acontecer.
Organizações que inovam para gerar valor compartilhado
No que diz respeito às organizações, procura-se ampliar a capacidade que elas têm de solucionar problemas relevantes de comunidades, localidades inteiras etc. E isso tem relação direta com o tema do valor compartilhado.
O conceito foi desenvolvido por Michael Porter, professor da Harvard Business School, na primeira década dos anos 2000. Pode-se definir o valor compartilhado como uma abordagem de geração de peso econômico através da criação simultânea de ganhos para a sociedade, conectando o sucesso empresarial ao progresso do público em geral.
Esse modelo tende a estimular inovações incrementais (quando são realizadas melhorias e/ou atualizações em produtos e/ou serviços existentes no mercado) ou disruptivas (quando uma tecnologia, produto ou serviço é transformado ou substituído por uma solução inovadora superior), convertendo produtos, serviços e novos modelos de negócio em soluções rentáveis, sustentáveis e impulsionando a evolução das comunidades.
Dessa forma, passa-se a criar e disseminar novas práticas, estratégias, métodos e soluções que, geralmente, correspondem a uma combinação de ações que endereçam determinado problema social, complexo e profundo, tradicionalmente não superado pelos mecanismos atuais, a meios mais inovativos.
Por isso, a compreensão da inovação como a conhecemos lá atrás em contrapartida inovação que valoriza a vida é tão importante, já que o mundo desenvolveu métodos novos e inovadores ao longo dos últimos anos, mas ainda não está preparado para produzir e disseminar esse novo olhar. Existe uma grande fronteira para superar em termos de arranjos sociais, formas e jeitos de fazer tradicionais, os quais são limitados para a construção de valor social.
Hoje, as empresas precisam entregar mais do que performance financeira, atuando de modo a contribuir positivamente para a sociedade. E nesse sentido, a inovação que valoriza a vida é a melhor construção para entender e produzir mudanças sociais duradouras.
Desenvolvimento de ecossistemas de inovação prósperos
Os ecossistemas de inovação incorporam o mesmo fundamento de criação de redes com agentes que colaboram entre si para a geração de valor compartilhado. A diferença está na motivação central desses ecossistemas: identificar problemas e propor soluções inovadoras para resolvê-los.
Para isso, existe a necessidade preexistente de pessoas com liberdade para inovar, cujas capabilidades foram incrementadas e como isso é fomentado. Junto, existe a necessidade de estabelecer uma cultura empreendedora de colaboração, em que uma diversidade de pontos são costurados.
É por isso que a Esfera de Inovação da Semente não hierarquiza o desenvolvimento de pessoas em detrimento das organizações que inovam. Como dito, essas três instâncias são interdependentes e não existem sem a outra (tal qual a realização dos ODS). É fundamental que pessoas empreendedoras se desenvolvam e sigam inovando e melhorando sua qualidade de vida, para que isso seja transmitido para suas comunidades – ou seja, seus ecossistemas.
Para a Semente, a inovação precisa ter esse cuidado. Entendemos que não há mais como olhar para inovação de forma micro ou como um processo somente econômico.
Hoje, as empresas precisam olhar esse processo como uma saída, uma forma de melhorar o mundo em que vivemos – e a melhor forma para isso é valorizando a vida de todas as pessoas envolvidas nessa cadeia de desenvolvimento sustentável.
Indicadores da valorização da vida
Indicadores são medidas que permitem avaliar o desempenho ou progresso de um processo, demandas de projeto, produtos, bem como auxiliam na governança das empresas. Dentre as razões do porquê os indicadores são importantes estão:
- Medir o progresso
- Identificar problemas em processos
- Ajudar na tomada de decisão, com base em dados
- Aumentar a eficiência ao identificar oportunidades e custos
- Comunicar desempenhos de maneira geral
Abaixo estão listados alguns indicadores aplicados em pesquisas realizadas pela Semente em projetos de inovação que valorizam a vida:
Impacto na cadeia produtiva
Em 2021, a Mercur deu início à construção do seu Centro de Inovação, a Vóka, lançado no dia 12 de setembro de 2022.
A Vóka nasceu alinhada à valorização da vida e com o objetivo de trabalhar a inovação transformacional na Mercur, através do relacionamento com mercados, tecnologias e conhecimentos que, até então, não vinham sendo explorados pela organização. Junto a Semente, a Mercur trabalhou importantes etapas de conceituação, alinhamento e montagem da estratégia da Vóka.
Hoje, o centro de inovação da Mercur direciona iniciativas e aprimora o portfólio de produtos e serviços da empresa nas temáticas de Tecnologia para reabilitação; Tecnologia e negócios verdes; Inclusão para todas as pessoas; Produtos Inteligentes com dados individualizados; Prevenção e saúde integral (mental e física) e Serviços e experiências em educação e saúde. Tais temáticas demonstram como a Mercur, por meio da Vóka, trabalha eixos importantes da valorização da vida em sua cadeira produtiva.
Como resultado, mais de 50 pessoas foram capacitadas e 3 projetos passaram para a etapa final. Um deles foi apresentado em janeiro de 2023 pela Mercur: a empresa lançou no mercado a sua nova Órtese Termo Moldável e toda a história por trás do projeto, que nasceu em um programa de intraempreendedorismo da empresa.
Cultura de inovação em toda a empresa
A Cultura de Inovação deve ser parte da própria cultura organizacional, podendo trazer novas vantagens competitivas para a empresa. Para diversos autores, trata-se de um conjunto de hábitos, valores e atitudes que propiciam a criatividade e o desenvolvimento de ideias vindas de qualquer área da organização, com intuito de mudar a forma como a empresa faz negócios, valorizando os seus colaboradores, otimizando recursos e aperfeiçoando resultados.
Como forma de dar direção à inovação, ao mesmo tempo em que pudesse ser estimulada dentro da organização, foi que o Senac RS implementou a Corporate-up, uma metodologia da Semente, visando estabelecer a estratégia e o modelo de gestão da inovação da instituição. Além disso, foi implementado um programa de intraempreendedorismo para transformar os desafios da estratégia em soluções, chamado de Acelera. Mais do que só um programa, o Acelera simbolizou a capacidade de engajamento da instituição para inovar.
Derivado do Acelera, cerca de 80 colaboradores, colaboradoras, professores e professoras tiveram treinamento através da experiência prática proporcionada pelo programa. 100 pessoas foram impactadas direta ou indiretamente, ampliando a cultura de inovação. O comitê de inovação tornou-se ativo e estratégico para a organização. Foi reformulada a estrutura de governança da inovação para dar agilidade e força aos projetos, além da aprovação de novos para implementar outros veículos de inovação complementares ao Acelera.
Promover a diversidade e inclusão nos programas
Aqui, importa para a Semente observar a diversidade de pessoas que embarcam nos nossos programas e o que disso resulta para a promoção de ideias inovadoras, por exemplo. Indo além, optamos por metrificar também como grupos minorizados historicamente compõem nossas programas.
Isso se dá justamente porque é necessário entender hoje como tais grupos se saem em termos de aprimoração de conhecimentos e como podemos contribuir para a construção de novas possibilidades de mundo para essas pessoas.
São alguns indicadores Semente:
- Número de pessoas atingidas que residem fora das capitais
- Número de mulheres atingidas
- Número de pessoas negras atingidas
- Número de pessoas LGBTQIAP+ atingidas
- Número de pessoas PcD atingidas
Ampliar as capabilidades das pessoas empreendedoras
Medir a elevação do grau potencial de inovação das pessoas que participam de nossos programas, principalmente em regiões que não são foco de investimento, diz muito sobre levar o conhecimento e formar personalidades preocupadas com propósitos mais humanos. E isso vai depender da instituição de uma cultura empreendedora local, que consiste em ter pessoas capazes de pensar de maneira multidisciplinar o empreendedorismo inovador.
Para isso, temos um conjunto de indicadores que são acionados com a finalidade de compreender melhor como ações e iniciativas de capacitação estão sendo efetivas. São alguns indicadores Semente:
- Ampliação dos conhecimentos em empreendedorismo
- Evolução de habilidades empreendedoras
- Aprimoramento de atitudes empreendedoras
Qual impacto você quer causar no mundo?
Como a sua empresa impacta positivamente o mundo em que vivemos – pessoas, colaboradores, colaboradoras e clientes? Essa é a principal pergunta a ser feita por quem se interessa em valorizar a vida por meio da inovação.
Empresas e grandes organizações interessadas em promover a inovação que valoriza a vida podem utilizar do conhecimento da Semente e contar com o nosso apoio no desenvolvimento e execução de diversos projetos – customizados ou não. Oferecemos produtos e serviços de inovação partindo de diferentes frentes:
- Aceleração de Startups e Negócios de Impacto
- Empreendedorismo e Liderança para Mulheres
- Inovação Periférica
- Inovação Corporativa
- Desenvolvimento Territorial
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